A sexta edição da Bienal Internacional de Arte Jovem de Vouzela terminou na passada sexta-feira, dia 26 de setembro, depois de uma semana intensa de trabalho que teve início a 22 e da qual resultaram 78 trabalhos.
Na iniciativa participaram 26 alunos e professores oriundos da Rússia, Hungria, Roménia, Ucrânia, Índia e Portugal, este último representado por alunos e professores do Agrupamento de Escolas de Vouzela.
Para Rui Ladeira, presidente da Câmara de Vouzela, o balanço da iniciativa é muito positivo, “trata-se uma experiência internacional que registamos com grande agrado e que queremos continuar a desenvolver. Esta é a sexta edição, mas que já leva 12 anos de existência, com raízes muito fortes, enriquecedora para os participantes, mas também para a autarquia”, considera o autarca.
Segundo Rui Ladeira, nesta edição os motivos procurados pelos jovens foram uma vez mais o património arquitetónico e natural de Vouzela, sendo a rua da Ponte, a igreja de S. Frei Gil, a igreja da Misericórdia e o casario os temas mais retratados. À semelhança da edição anterior, a bienal foi também descentralizada, tendo sido, desta feita, a freguesia de Cambra a acolher os jovens pintores.
Quanto aos trabalhos, que passam a integrar o espólio do Museu Municipal, o autarca adiantou que irão ficar disponíveis ao público nos vários espaços da autarquia, quer no Museu, nos Paços do Concelho, Biblioteca ou Mercado Municipal.
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